Anos atrás alguém apareceu aqui, anunciando amor amplo aos
antrópicos. Abençoava, apregoava, anunciava a alegria além. Arranjou alguns
alunos, apóstolos. Aconteciam atos abismadores: aleijados andavam, abióticos
alevantavam-se, admoestou abusos, até água alterou.
Aos aliados anunciava abecedário à
aliança altíssima almejada, ab-rogou alguns absurdos antigos, alegando aquilo
abominável àqueles aspirantes à ascensão. Aclamou à ação, à ajuda aos anônimos.
Assim andou acompanhado aumentando aqueles adeptos, abrindo alas aos assuntos
avantajados.
Amiúde aprendia-se, assimilava-se as alusões anexas à andança aventureira
àquele andarilho altivo.
As autoridades aborrecidas ajustaram acordo ao apóstolo algoz, ambicioso,
aceitou aliar-se. A advertência acordada, aliás ademais atroz, aludia a apreço.
Adentrou a aldeia, ali alguns alevantaram arbustos ante a alteza.
Assentou-se ajuntado aos abandonados ao azar. À assembleia apostólica abordou
assuntos altruístas aconselhando à assistência, a abraçar adversários.
Alevantou aos ares alimento abençoando, após, apresentou àqueles acompanhantes.
Ainda assim aprisionaram aquele alegre andante. Aprontaram a audiência,
abades apareceram. As acusações alegadas: audácia, algazarra, atos amorais.
Advertiram a abjurar aqueles alardes. Aplicaram-no à apreciação àqueles
assistidores, aos alaridos audíveis autuaram-no.
Alhures aquele apóstolo afoito, assustado acovardou-se, afirmando ausente
aos acontecimentos alegados.
Após açoites, atrocidades, afixaram ao alto aquele amante abnegado,
agoniantemente amoleceu, a alma afastou-se.
Afora aquilo apareceu apoteótico, aleluia, aos apóstolos, aos amigos,
amigas, ascendeu ao altar altíssimo, auréola acima. Atualmente ainda ajuda aos
adeptos.
Amém!